Esse foi mais um desafio, discutir com os cursistas as práticas de trabalho em sala de aula com o texto e a relação intrínseca da linguagem com a interação do sujeito com o mundo. Mediante essa questão precisamos nos portar de forma a criarmos um ambiente interativo entre o sujeto e o mundo, mediado pela comunição.
Desta forma, qual seria o real papel do professor de língua porguesa? Será que estamos instrumentalizando os nossos alunos para serem sujeitos? como trabalhar as linguagens em sala de aula de forma eficaz? Essas são perguntas que norteiam o curso, e juntos estamos descobrindo caminhos:
1 - Descobrimos o quanto é importante trabalhar a oralidade, apresentando aos alunos vários universos e várias possibilidades de uso do idioma, a importância de saber utilizar a língua em qualquer situação de fala.
2 - Trabalhar a escrita, mas não apenas com o enfoque no estudo da gramática descontextualizada, fato que requer uma reflexão: será que aprender regras e nomenclaturas é
sufuciente para que o aluno possa escrever com clareza, coerência, fluência necessária para um bom texto?
3 - Trabalhar com vários gêneros textuais, apresentando várias possiblidades de leitura, de escrita e de linguagens.
Para se atingir essas metas, os docentes precisam buscar novas estratégias de ação para integrarem em sua prática docente, visando um resultado positivo, que é a insersão do aluno no universo de letramento, que o conduz à autonomia de busca do seu conhecimento.
A linguagem na ponta da língua, Tão fácil de falar e de entender A linguagem na superfície estrelada sabe lá o que ela quer dizer? Carlos Drummond
domingo, 25 de maio de 2008
sábado, 24 de maio de 2008
A Importância do Letramento no Ensino de Língua Portuguesa
Como letramento é um termo relativamente novo e mais utilizado na Pedagogia, que em outras áreas do ensino, percebemos a necessidade de trazer para o curso a discussão dessa prática que deve ser constante. O primeiro texto postado neste blog serviu como um pontapé inicial para a reflexão de como ensinar a língua materna de forma eficaz.
O texto foi resultado de uma reflexão pessoal sobre a obra Letramento de Magda Soares, e no encontro ficou claro que devemos buscar mais informações sobre esse assunto, se quisermos obter maiores resultados em nossas aulas. Pois o aluno precisa ampliar seu universo de letramento, que às vezes é extremamente restrito quando de seu ingresso no Ensino Fundamental Anos finais.
A discussão começou a partir de uma reflexão sobre como utilizar um texto literário na sala de aula para ampliar o universo de leitura e usamos como exemplo o texto que já havia sido levado pra casa pelos cursistas, Celulares, só faltam dominar o mundo, de Antônio Brás Constante. Como há várias possibilidades de se explorar uma leitura, trabalhamos com a Técnica dos Três Olhares sobre o texto.
1° olhar: percebe-se o texto com a sua unidade lingüística e semântica, recorrendo-se a uma pergunta simples: o que diz o texto? Não abrindo espaço para extrapolações, esse é o momento de perceber o texto com sua unidade de significação, observando se existe coerência nas informações prestadas, qual o conteúdo mais básico, qual o tema, o assunto do texto, o gênero e o tipo a que pertence, se for narrativo, como era o caso, qual o enredo, quem são os persongens, qual o papel de cada um, se há discurso direito ou indireto, ou seja, o resumo da história sem inferencias, em suma, deve-se perceber a linha dorsal, o que está dito nas linhas do texto.
2° olhar: de posse das informações básicas do texto, vamos para um olhar mais aprofundado. Agora percebe-se as metáforas, as alegorias textuais. No caso de um texto informativo, observar elementos que agregam sentido, pois o olhar desloca-se de um primerio plano e passa a fixar-se numa questão mais ampla, que está nas entrelinhas do texto e a pergunta agora é: a que esta imagem se remete? Daí, vamos buscar os nossos conhecimentos e ampliá-los, fazendo uma pesquisa sobre os caminhos de leitura que o texto oferece.
3° olhar: Agora que extrapolamos a leitura das linhas textuais, é hora de expandir a visão de mundo que temos do texto. E a pergunta agora é: o que este texto tem a ver com a nossa vida e com o mundo que nos cerca? Ele se remete a uma coisa do passado ou se liga a coisas que acontecem no presente? Como ele se insere no contexto histórico e contemporâneo?
Não podemos perder de vista que a interpretação deve partir e voltar para o texto, pois existem marcos textuais, que dependendo do primeiro olhar, ficam muito nítidos, não permitindo uma viagem sem retorno ao ponto de partida, que é o texto. Podendo atingir outros assuntos ligados a essas marcas textuais, nesse momento percebemos o quanto o texto é interdisciplinar e o quanto acrescenta a nossos conhecimentos.
Essa reflexão nos levou a uma percepção da importância de se trabalhar o letramento em sala de aula, pois é necessário ampliar o nível de leitura de nosso aluno, a fim de oferecermos maior suporte para que ele possa estar inserido num universo de letramento crescente, de forma tal que se torne autônomo na busca de seu próprio conhecimento.
O texto foi resultado de uma reflexão pessoal sobre a obra Letramento de Magda Soares, e no encontro ficou claro que devemos buscar mais informações sobre esse assunto, se quisermos obter maiores resultados em nossas aulas. Pois o aluno precisa ampliar seu universo de letramento, que às vezes é extremamente restrito quando de seu ingresso no Ensino Fundamental Anos finais.
A discussão começou a partir de uma reflexão sobre como utilizar um texto literário na sala de aula para ampliar o universo de leitura e usamos como exemplo o texto que já havia sido levado pra casa pelos cursistas, Celulares, só faltam dominar o mundo, de Antônio Brás Constante. Como há várias possibilidades de se explorar uma leitura, trabalhamos com a Técnica dos Três Olhares sobre o texto.
1° olhar: percebe-se o texto com a sua unidade lingüística e semântica, recorrendo-se a uma pergunta simples: o que diz o texto? Não abrindo espaço para extrapolações, esse é o momento de perceber o texto com sua unidade de significação, observando se existe coerência nas informações prestadas, qual o conteúdo mais básico, qual o tema, o assunto do texto, o gênero e o tipo a que pertence, se for narrativo, como era o caso, qual o enredo, quem são os persongens, qual o papel de cada um, se há discurso direito ou indireto, ou seja, o resumo da história sem inferencias, em suma, deve-se perceber a linha dorsal, o que está dito nas linhas do texto.
2° olhar: de posse das informações básicas do texto, vamos para um olhar mais aprofundado. Agora percebe-se as metáforas, as alegorias textuais. No caso de um texto informativo, observar elementos que agregam sentido, pois o olhar desloca-se de um primerio plano e passa a fixar-se numa questão mais ampla, que está nas entrelinhas do texto e a pergunta agora é: a que esta imagem se remete? Daí, vamos buscar os nossos conhecimentos e ampliá-los, fazendo uma pesquisa sobre os caminhos de leitura que o texto oferece.
3° olhar: Agora que extrapolamos a leitura das linhas textuais, é hora de expandir a visão de mundo que temos do texto. E a pergunta agora é: o que este texto tem a ver com a nossa vida e com o mundo que nos cerca? Ele se remete a uma coisa do passado ou se liga a coisas que acontecem no presente? Como ele se insere no contexto histórico e contemporâneo?
Não podemos perder de vista que a interpretação deve partir e voltar para o texto, pois existem marcos textuais, que dependendo do primeiro olhar, ficam muito nítidos, não permitindo uma viagem sem retorno ao ponto de partida, que é o texto. Podendo atingir outros assuntos ligados a essas marcas textuais, nesse momento percebemos o quanto o texto é interdisciplinar e o quanto acrescenta a nossos conhecimentos.
Essa reflexão nos levou a uma percepção da importância de se trabalhar o letramento em sala de aula, pois é necessário ampliar o nível de leitura de nosso aluno, a fim de oferecermos maior suporte para que ele possa estar inserido num universo de letramento crescente, de forma tal que se torne autônomo na busca de seu próprio conhecimento.
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Enquanto isso na UnB
Ainda no mês de Fevereiro, bem no finalzinho, recebi um convite para participar do CFORM/UnB, achei interessante e aceitei na hora, afinal estava precisando de algo que alimentasse minha inquietude. Mas até então ignorava o novo problema do Distrito Federal: o TRÂNSITO.
Esse trânsito de Brasília está cada dia mais insuportável, os engarrafamentos estão muito além do esperado, já houve dias em que gastei mais de duas horas para chegar na UnB, mas como tudo que fiz na vida foi a custa de muito esforço e determinação, aqui estou, buscando forças a cada dia para vencer esse novo obstáculo.
Mas, deixando as dificuldades de lado, vamos ao que interessa, tivemos uma Aula Inaugural, onde descobrimos o Centro de Formação Continuada para Professores da UnB, o CFORM, centro pensado para trazer o professor de volta à Universidade, não como aluno num curso longo, extremamente teórico, mas para despertar no profissional da educação o interesse pela pesquisa, bem como debater questões contemporâneas nossas, a fim de mudar os rumos da educação.
O primeiro momento foi com uma Palestra da Professora Stela Maris Bortonni-Ricardo, apresentando o problema do Letramento e uma série de questões a serem enfrentadas no ensino de Língua Portuguesa, desde as séries iniciais até o Ensino Fundamental anos finais e Ensino Médio.
No segundo dia, o encontro foi com os tutores que conduziriam nossa turma de tutores, tivemos aulas riquíssimas e saímos de lá ansiosos pelos próximos encontros. Vimos como as variações seguem regras lógicas dentro do idioma e que os falantes não assassinam a língua, muito pelo contrário, a língua que se quer trabalhar na escola, da forma como se trabalha é que está morta, pronta para ser dissecada e observada como um corpo inerte, empalhado que deve ser observado da mesma forma com se observa um corpúsculo de um inseto na aula de laboratório.
Ao percebermos a vida que a língua tem na boca dos falantes, logo nos damos conta de que o nosso trabalho está deficiente, e mais, tivemos uma formação deficiente, e precisamos nos debruçarmos sobre esses fenômenos linguísticos com postura de pesquisadores, pois só assim encontraremos um caminho de transição entre as variantes de baixo prestígio e as variantes de alto prestígio social.
Essas discussão perpassou várias aulas, ao estudarmos o Fascículo 5 do Módulo II, o qual traz uma rica discussão de Marcos Bagno a respeito das variações da língua e da necessidade de se trabalhar de forma coerente e não preconceituosa a fim diminuir o estigma sobre o jovem que não tem acesso real à língua padrão.
Esse trânsito de Brasília está cada dia mais insuportável, os engarrafamentos estão muito além do esperado, já houve dias em que gastei mais de duas horas para chegar na UnB, mas como tudo que fiz na vida foi a custa de muito esforço e determinação, aqui estou, buscando forças a cada dia para vencer esse novo obstáculo.
Mas, deixando as dificuldades de lado, vamos ao que interessa, tivemos uma Aula Inaugural, onde descobrimos o Centro de Formação Continuada para Professores da UnB, o CFORM, centro pensado para trazer o professor de volta à Universidade, não como aluno num curso longo, extremamente teórico, mas para despertar no profissional da educação o interesse pela pesquisa, bem como debater questões contemporâneas nossas, a fim de mudar os rumos da educação.
O primeiro momento foi com uma Palestra da Professora Stela Maris Bortonni-Ricardo, apresentando o problema do Letramento e uma série de questões a serem enfrentadas no ensino de Língua Portuguesa, desde as séries iniciais até o Ensino Fundamental anos finais e Ensino Médio.
No segundo dia, o encontro foi com os tutores que conduziriam nossa turma de tutores, tivemos aulas riquíssimas e saímos de lá ansiosos pelos próximos encontros. Vimos como as variações seguem regras lógicas dentro do idioma e que os falantes não assassinam a língua, muito pelo contrário, a língua que se quer trabalhar na escola, da forma como se trabalha é que está morta, pronta para ser dissecada e observada como um corpo inerte, empalhado que deve ser observado da mesma forma com se observa um corpúsculo de um inseto na aula de laboratório.
Ao percebermos a vida que a língua tem na boca dos falantes, logo nos damos conta de que o nosso trabalho está deficiente, e mais, tivemos uma formação deficiente, e precisamos nos debruçarmos sobre esses fenômenos linguísticos com postura de pesquisadores, pois só assim encontraremos um caminho de transição entre as variantes de baixo prestígio e as variantes de alto prestígio social.
Essas discussão perpassou várias aulas, ao estudarmos o Fascículo 5 do Módulo II, o qual traz uma rica discussão de Marcos Bagno a respeito das variações da língua e da necessidade de se trabalhar de forma coerente e não preconceituosa a fim diminuir o estigma sobre o jovem que não tem acesso real à língua padrão.
O Primeiro Encontro com os cursistas
Estava ansiosa para conhecer minha turma de cursistas, afinal é bom discutir coisas importantes com pessoas que tem potencial para ir além. E foi essa a impressão que tive dos meus cursistas, pois demonstraram interesse em se tornarem, a cada dia, profissionais mais compromissados com a educação, apesar de todas as adversidades.
Esse primeiro encontro foi um momento de conhecimento dos cursistas. Após a leitura compartilhada da Moça Tecelã de Marina Colassanti, fizemos a Dinâmica dos Marcos Profissionais, que fuciona assim: cada um deveria fazer três nós em um barbante, colar no caderno e registrar quais foram os marcos mais significativos que contribuíram para que se tornasse o profissional que é hoje. Essa reflexão foi muito boa, e a partir daí tivemos uma boa noção do perfil do professor cursista e que expectativas estava trazendo para o curso. Percebemos também a importância de professores que marcaram positivamente a vida desses mestres, o que levou a uma reflexão da marca que podemos deixar na vida de nossos alunos.
Nesse dia houve explicação do curso, conversamos sobres as dúvidas, avaliação, frequência e todos as questões operacionais do curso, posteriormente distribuímos o texto: Celulares, só faltam dominar o mundo! de Antônio Brás Constante, um autor contemporâneo, não muito conhecido, mas que tem textos atuais e bastante ricos e polêmicos. Pedimos aos professores que pensassem para a próxima aula uma atividade incluindo o texto, a fim de iniciarmos nossa discussão sobre Letramento.
Esse primeiro encontro foi um momento de conhecimento dos cursistas. Após a leitura compartilhada da Moça Tecelã de Marina Colassanti, fizemos a Dinâmica dos Marcos Profissionais, que fuciona assim: cada um deveria fazer três nós em um barbante, colar no caderno e registrar quais foram os marcos mais significativos que contribuíram para que se tornasse o profissional que é hoje. Essa reflexão foi muito boa, e a partir daí tivemos uma boa noção do perfil do professor cursista e que expectativas estava trazendo para o curso. Percebemos também a importância de professores que marcaram positivamente a vida desses mestres, o que levou a uma reflexão da marca que podemos deixar na vida de nossos alunos.
Nesse dia houve explicação do curso, conversamos sobres as dúvidas, avaliação, frequência e todos as questões operacionais do curso, posteriormente distribuímos o texto: Celulares, só faltam dominar o mundo! de Antônio Brás Constante, um autor contemporâneo, não muito conhecido, mas que tem textos atuais e bastante ricos e polêmicos. Pedimos aos professores que pensassem para a próxima aula uma atividade incluindo o texto, a fim de iniciarmos nossa discussão sobre Letramento.
Antes tarde do que nunca....
Os afazeres da Regional estão a sobrecarregar-me e, por isso, ando tão atrasada na organização do meu blog. Espero que, de agora em diante, eu consiga um pouco mais de tempo para dedicar-me a essa prazerosa ocupação que é escrever.
Nunca tive paciência para fazer diários, confesso que quando adolescente, tentei por diversas vezes, mas não consegui desenvolver o hábito do registro diário, talvez por isso acabei criando o péssimo hábito dos textos inacabados, mas é uma prática que preciso exterminar da minha existência, afinal, como professora pesquisadora, a atitude de registrar diariamente minhas descobertas se torna imprescindível, pois os desvãos da memória acaba por lançar no imenso mar do esquecimento coisas importante para o crescimento pessoal.
Começarei com o registro do dia 28/03, esse dia foi inesquecível, pois acabei, junto com a Luzia, indo parar na UnB sem que tivéssemos aula programada para aquele dia. Imagina só o desespero: após enfrentar mais de hora de engarrafamento, chegar na sala e não encontrar ninguém! Nada havia que explicasse aquela ausência coletiva, foi quando resolvemos olhar o cronograma de atividades, Meu Deus, não haveria aula naquele dia.
Serviu para reflexão, pois se tivéssemos olhado no cronograma, não teríamos dado viagem perdia, que aliás não foi de todo perdida, pois encontramos o livro História de Leitores de Hilda Orquídea Hartman Lontra, excelente professora de literatura que participa de vários eventos, fóruns, palestras e atividades diversas sobre leitura e Literatura, quem não a conhece, apresse-se, pois está perdendo uma enorme oportunidade de ampliar os seus horizontes sobre o que é a arte de ler.
esse dia também serviu para fazer o planejamento da primeira aula, e junto com a Luzia, organizei o primeiro encontro com os cursistas, mas isso é uma outra história, um outro dia... que será relatado num outro texto...
Nunca tive paciência para fazer diários, confesso que quando adolescente, tentei por diversas vezes, mas não consegui desenvolver o hábito do registro diário, talvez por isso acabei criando o péssimo hábito dos textos inacabados, mas é uma prática que preciso exterminar da minha existência, afinal, como professora pesquisadora, a atitude de registrar diariamente minhas descobertas se torna imprescindível, pois os desvãos da memória acaba por lançar no imenso mar do esquecimento coisas importante para o crescimento pessoal.
Começarei com o registro do dia 28/03, esse dia foi inesquecível, pois acabei, junto com a Luzia, indo parar na UnB sem que tivéssemos aula programada para aquele dia. Imagina só o desespero: após enfrentar mais de hora de engarrafamento, chegar na sala e não encontrar ninguém! Nada havia que explicasse aquela ausência coletiva, foi quando resolvemos olhar o cronograma de atividades, Meu Deus, não haveria aula naquele dia.
Serviu para reflexão, pois se tivéssemos olhado no cronograma, não teríamos dado viagem perdia, que aliás não foi de todo perdida, pois encontramos o livro História de Leitores de Hilda Orquídea Hartman Lontra, excelente professora de literatura que participa de vários eventos, fóruns, palestras e atividades diversas sobre leitura e Literatura, quem não a conhece, apresse-se, pois está perdendo uma enorme oportunidade de ampliar os seus horizontes sobre o que é a arte de ler.
esse dia também serviu para fazer o planejamento da primeira aula, e junto com a Luzia, organizei o primeiro encontro com os cursistas, mas isso é uma outra história, um outro dia... que será relatado num outro texto...
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